O documentário ganhador do Oscar Tiros em Columbine, do diretor Michael Moore, é uma espécie de alerta sobre as raízes da violência com armas de fogo nos Estados Unidos.
O filme foi inspirado no massacre da escola de segundo grau Columbine em Littleton, Colorado, em 1999, e teve boa aceitação do público no Festival de Cannes de 2002 - o primeiro exibido em competição no festival francês em 46 anos.
"Talvez o filme sirva como algum tipo de aviso ao resto do mundo: ´não queremos nos tornar como a América´", disse o diretor, no ano passado.
Moore, um apresentador de programas cult da televisão norte-americana, volta seu humor cáustico para a cultura das armas no país, tendo como resultado um longa-metragem alternadamente absurdo e assustador.
Tiros em Columbine começa com Moore abrindo uma conta num banco que, a cada novo cliente, oferece como presente de boas-vindas um fuzil.
As imagens subsequentes, porém, são quase insuportáveis de se assistir. Elas incluem cenas inéditas gravadas pelas câmeras de vigilância que registraram os adolescentes Eric Harris e Dylan Klebold em seu avanço sangrento pela escola Columbine.
Os dois estudantes mataram 12 colegas e um professor antes de cometer suicídio. "Ainda fico engasgado em determinados momentos do filme, porque sinto o desespero", disse Moore.
O documentário sombrio reflete um lado mais adulto e sério do diretor, conhecido principalmente por suas investidas humorísticas contra as grandes empresas, políticos de direita e injustiça social.
Sua notoriedade cresceu com o recente sucesso estrondoso de seu livro Stupid White Men, uma crítica contundente ao presidente George W. Bush com muito humor esculachado.
Na entrega dos Oscar deste ano, Moore fez o discurso mais polêmico da noite, protestando contra a guerra no Iraque e chamando George W. Bush de "presidente fictício".
A próxima incursão de Moore no cinema já tem o patrocínio da Miramax, pertencente à Disney. Fahrenheit 911 vai analisar os EUA logo após 11 de setembro de 2001 e os supostos vínculos entre as famílias de Bush e de Osama bin Laden.
O filme foi inspirado no massacre da escola de segundo grau Columbine em Littleton, Colorado, em 1999, e teve boa aceitação do público no Festival de Cannes de 2002 - o primeiro exibido em competição no festival francês em 46 anos.
"Talvez o filme sirva como algum tipo de aviso ao resto do mundo: ´não queremos nos tornar como a América´", disse o diretor, no ano passado.
Moore, um apresentador de programas cult da televisão norte-americana, volta seu humor cáustico para a cultura das armas no país, tendo como resultado um longa-metragem alternadamente absurdo e assustador.
Tiros em Columbine começa com Moore abrindo uma conta num banco que, a cada novo cliente, oferece como presente de boas-vindas um fuzil.
As imagens subsequentes, porém, são quase insuportáveis de se assistir. Elas incluem cenas inéditas gravadas pelas câmeras de vigilância que registraram os adolescentes Eric Harris e Dylan Klebold em seu avanço sangrento pela escola Columbine.
Os dois estudantes mataram 12 colegas e um professor antes de cometer suicídio. "Ainda fico engasgado em determinados momentos do filme, porque sinto o desespero", disse Moore.
O documentário sombrio reflete um lado mais adulto e sério do diretor, conhecido principalmente por suas investidas humorísticas contra as grandes empresas, políticos de direita e injustiça social.
Sua notoriedade cresceu com o recente sucesso estrondoso de seu livro Stupid White Men, uma crítica contundente ao presidente George W. Bush com muito humor esculachado.
Na entrega dos Oscar deste ano, Moore fez o discurso mais polêmico da noite, protestando contra a guerra no Iraque e chamando George W. Bush de "presidente fictício".
A próxima incursão de Moore no cinema já tem o patrocínio da Miramax, pertencente à Disney. Fahrenheit 911 vai analisar os EUA logo após 11 de setembro de 2001 e os supostos vínculos entre as famílias de Bush e de Osama bin Laden.
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