Tim Burton - Vincent (legendado em português)
Mórbido, melancólico e cômico é o poemaconto
que descreve a vida do garoto Vincent
Malloy, precoce leitor de Poe e cujo sonho é
ser Vincent Price. Além do caráter autobiográfico,
esse stop-motion rodado em preto e
branco é o protótipo do estilo burtonesco que
viria a ser referência para muitos fãs e artistas
nas décadas seguintes.
A Pequena Vendedora de Fósforos
Título original: The Little Matchgirl.
Curta de animação indicado ao Oscar 2007.
Animação sobre Comportamentos Obsessivos
A Velha Verdade
Filme: A Velha Verdade, de Luiz Gustavo Del Duca CURTA CRIATIVO 2008 | 2º lugar da categoria animação
Descritivo: A Velha Verdade foi o 2º lugar da categoria animação do Curta Criativo 2008. Baseado na realidade brasileira vivida pelos idosos, o filme mostra a situação de abandono e descaso com aqueles que já produziram muito para a sociedade. O filme se passa numa praça do Rio de Janeiro e ao longo de um dia a realidade se mostra mais dura do que se parece.
Ano: 2008
Tinha uma Rolha no Meio do Caminho
Curta-metragem em animação 3D desenvolvida com Maya. Criação, roteiro, iluminação, cenário e animação: Ricardo Vismona. Modelagem: AAAD. Trilha sonora: Television's Greatest Hits
MONTANHA RUSSA DE POBRE!
O Rato
Atirando pedras.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
Cabos Submarinos
Video sobre cabos submarinos que ligavam o brasil a europa - Criado para o museu das telecomunicações 2006 - Direção de Gringo Cardia
Este é uma matéria da discovery em espanhol mas que mostra todo o processo moderno.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Tiros em Columbine
O documentário ganhador do Oscar Tiros em Columbine, do diretor Michael Moore, é uma espécie de alerta sobre as raízes da violência com armas de fogo nos Estados Unidos.
O filme foi inspirado no massacre da escola de segundo grau Columbine em Littleton, Colorado, em 1999, e teve boa aceitação do público no Festival de Cannes de 2002 - o primeiro exibido em competição no festival francês em 46 anos.
"Talvez o filme sirva como algum tipo de aviso ao resto do mundo: ´não queremos nos tornar como a América´", disse o diretor, no ano passado.
Moore, um apresentador de programas cult da televisão norte-americana, volta seu humor cáustico para a cultura das armas no país, tendo como resultado um longa-metragem alternadamente absurdo e assustador.
Tiros em Columbine começa com Moore abrindo uma conta num banco que, a cada novo cliente, oferece como presente de boas-vindas um fuzil.
As imagens subsequentes, porém, são quase insuportáveis de se assistir. Elas incluem cenas inéditas gravadas pelas câmeras de vigilância que registraram os adolescentes Eric Harris e Dylan Klebold em seu avanço sangrento pela escola Columbine.
Os dois estudantes mataram 12 colegas e um professor antes de cometer suicídio. "Ainda fico engasgado em determinados momentos do filme, porque sinto o desespero", disse Moore.
O documentário sombrio reflete um lado mais adulto e sério do diretor, conhecido principalmente por suas investidas humorísticas contra as grandes empresas, políticos de direita e injustiça social.
Sua notoriedade cresceu com o recente sucesso estrondoso de seu livro Stupid White Men, uma crítica contundente ao presidente George W. Bush com muito humor esculachado.
Na entrega dos Oscar deste ano, Moore fez o discurso mais polêmico da noite, protestando contra a guerra no Iraque e chamando George W. Bush de "presidente fictício".
A próxima incursão de Moore no cinema já tem o patrocínio da Miramax, pertencente à Disney. Fahrenheit 911 vai analisar os EUA logo após 11 de setembro de 2001 e os supostos vínculos entre as famílias de Bush e de Osama bin Laden.
O filme foi inspirado no massacre da escola de segundo grau Columbine em Littleton, Colorado, em 1999, e teve boa aceitação do público no Festival de Cannes de 2002 - o primeiro exibido em competição no festival francês em 46 anos.
"Talvez o filme sirva como algum tipo de aviso ao resto do mundo: ´não queremos nos tornar como a América´", disse o diretor, no ano passado.
Moore, um apresentador de programas cult da televisão norte-americana, volta seu humor cáustico para a cultura das armas no país, tendo como resultado um longa-metragem alternadamente absurdo e assustador.
Tiros em Columbine começa com Moore abrindo uma conta num banco que, a cada novo cliente, oferece como presente de boas-vindas um fuzil.
As imagens subsequentes, porém, são quase insuportáveis de se assistir. Elas incluem cenas inéditas gravadas pelas câmeras de vigilância que registraram os adolescentes Eric Harris e Dylan Klebold em seu avanço sangrento pela escola Columbine.
Os dois estudantes mataram 12 colegas e um professor antes de cometer suicídio. "Ainda fico engasgado em determinados momentos do filme, porque sinto o desespero", disse Moore.
O documentário sombrio reflete um lado mais adulto e sério do diretor, conhecido principalmente por suas investidas humorísticas contra as grandes empresas, políticos de direita e injustiça social.
Sua notoriedade cresceu com o recente sucesso estrondoso de seu livro Stupid White Men, uma crítica contundente ao presidente George W. Bush com muito humor esculachado.
Na entrega dos Oscar deste ano, Moore fez o discurso mais polêmico da noite, protestando contra a guerra no Iraque e chamando George W. Bush de "presidente fictício".
A próxima incursão de Moore no cinema já tem o patrocínio da Miramax, pertencente à Disney. Fahrenheit 911 vai analisar os EUA logo após 11 de setembro de 2001 e os supostos vínculos entre as famílias de Bush e de Osama bin Laden.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
A Justiça no Brasil
"Justiça", documentário de Maria Augusta Ramos, pousa a câmera onde muitos brasileiros jamais puseram os pés - um Tribunal de Justiça no Rio de Janeiro, acompanhando o cotidiano de alguns personagens. Há os que trabalham ali diariamente (defensores públicos, juízes, promotores) e os que estão de passagem (réus). A câmera é utilizada como um instrumento que enxerga o teatro social, as estruturas de poder - ou seja, aquilo que, em geral, nos é invisível. O desenho da sala, os corredores do fórum, a disposição das pessoas, o discurso, os códigos, as posturas - todos os detalhes visuais e sonoros ganham relevância. Em geral, nosso olhar é formado pela visão do cinema americano, os 'filmes de tribunal'. 'Justiça', sob esse aspecto, é um choque de realidade.
Quem Matou o Carro Elétrico? - (Who Killed the Electric Car?)
Em 1996 ele surgiu nas estradas da Califórnia. Era o carro mais rápido e mais eficiente já construído. Funcionava à eletricidade, não emitia poluentes e colocou a tecnologia americana no topo da indústria automotiva. Mas muita gente grande ficou realmente incomodada e esses carros foram destruídos. Especialistas, consumidores, ambientalistas, políticos, diretores envolvidos e até estrelas de cinema deram suas versões. Quem Matou o Carro Elétrico? é a verdadeira autópsia que revela os culpados deste crime contra a humanidade e a tecnologia.
HOME - O Mundo é nossa casa
Home é um documentário lançado em 2009, produzido pelo jornalista, fotógrafo e ambientalista
francês Yann Arthus-Bertrand. O filme é inteiramente composto de imagens aéreas de vários lugares da Terra. Mostra-nos a diversidade da vida no planeta e como a humanidade está ameaçando o equilíbrio ecológico. O filme foi lançado simultaneamente ao redor do mundo em 5 de Junho nos cinemas, em DVD e no YouTube. Foi estreado em 50 países diferentes e é totalmente gratuito e sem lucros comerciais. Produção
Home foi filmado em vários estágios devido à extensão das áreas retratadas. Levando cerca de 18 meses para ser completado, o director Yann Arthus-Bertrand, um operador de câmera, um engenheiro de câmera e um piloto voaram em um pequeno helicóptero através de várias regiões em cerca de 50 países. A filmagem foi feita utilizando câmera Cineflex de alta definição suspensas em uma esfera giratória estabilizada, montada na base do helicóptero. Essas câmeras, originalmente fabricadas para artilharia, reduzem as vibrações ajudando a capturar imagens suaves. Após quase todos os vôos, as gravações eram imediatamente checadas para se ter a certeza de que elas eram viáveis.
Após toda a filmagem ter sido completada, a equipe tinha cerca de 488 horas de filmagem para editar.
francês Yann Arthus-Bertrand. O filme é inteiramente composto de imagens aéreas de vários lugares da Terra. Mostra-nos a diversidade da vida no planeta e como a humanidade está ameaçando o equilíbrio ecológico. O filme foi lançado simultaneamente ao redor do mundo em 5 de Junho nos cinemas, em DVD e no YouTube. Foi estreado em 50 países diferentes e é totalmente gratuito e sem lucros comerciais. Produção
Home foi filmado em vários estágios devido à extensão das áreas retratadas. Levando cerca de 18 meses para ser completado, o director Yann Arthus-Bertrand, um operador de câmera, um engenheiro de câmera e um piloto voaram em um pequeno helicóptero através de várias regiões em cerca de 50 países. A filmagem foi feita utilizando câmera Cineflex de alta definição suspensas em uma esfera giratória estabilizada, montada na base do helicóptero. Essas câmeras, originalmente fabricadas para artilharia, reduzem as vibrações ajudando a capturar imagens suaves. Após quase todos os vôos, as gravações eram imediatamente checadas para se ter a certeza de que elas eram viáveis.
Após toda a filmagem ter sido completada, a equipe tinha cerca de 488 horas de filmagem para editar.
The Corporation (A Corporação)
The Corporation (A Corporação, em português) é um documentário canadense de 2003, dirigido e produzido por Mark Achbar e Jennifer Abbott, baseado em roteiro adaptado por Joel Bakan de seu livro (The Corporation: The Pathological Pursuit of Profit and Power, com versão em português: A Corporação: a busca patológica por lucro e poder). O filme descreve o surgimento das grandes corporações como pessoas jurídicas, e discute, do ponto de vista psicológico que, em sendo pessoas, que tipo de pessoas elas seriam.
A Corporação é um documentário que analisa a fundo o poder das grandes empresas, das grandes corporações. O filme fala desde o nascimento desse tipo de negócio até o predomínio de suas atividades no mundo atual, refletindo desde a Revolução Industrial até as vitórias legislativas que permitiram que empresas e cientistas chegassem a patentear boa parte da vida natural.
Em 1886, o condado de Santa Clara, nos EUA, enfrentou nos tribunais a Southern Pacific Railroad, poderosa companhia de estradas de ferro. No veredicto, sem maiores explicações, o juiz responsável pelo caso declarou, em sua argumentação, que "a corporação ré é um individuo que goza das premissas da 14ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que proíbe ao Estado que este negue, a qualquer pessoa sob sua jurisdição, igual proteção perante a lei". Isso significa que, a partir daquele momento, era estabelecida uma jurisprudência através da qual, perante as leis norte americanas, corporações poderiam considerar-se como indivíduos.
Apesar do peculiar raciocínio por trás do veredicto do caso de Santa Clara, corporações, é claro, não podem ser consideradas como "pessoas". Tecnicamente, elas nada mais são do que um instrumento legal através do qual determinado negócio é transformado numa estrutura cujo funcionamento transcende as limitações individuais de seus responsáveis de carne e osso. Por conta disso, apesar das posições individuais de seus fundadores, e mesmo após a morte destes, uma corporação segue em sua existência, operando como um "organismo" autônomo em busca de um objetivo bastante específico - o lucro.
Mesmo assim, ainda que o bom senso determine uma linha bastante clara entre pessoas reais e corporações, ambas seguem merecendo, perante a Constituição dos EUA, o mesmo tipo de tratamento. Mas, e se corporações fossem mesmo indivíduos? Que tipo de gente seriam? Em busca da resposta para essa questão, o escritor Joel Bakan e os cineastas Mark Achbar e Jennifer Abbott resolveram adentrar os subterrâneos do mundo e da cultura corporativa, analisando os motivos e conseqüências das ações das companhias transnacionais através de um método de estudo que, distanciando-se da análise sócio-política, aproxima-se da psicanálise. O trabalho dos três, que resultou no documentário A Corporação (The Corporation), aponta para uma conclusão perturbadora.
A Corporação é um documentário que analisa a fundo o poder das grandes empresas, das grandes corporações. O filme fala desde o nascimento desse tipo de negócio até o predomínio de suas atividades no mundo atual, refletindo desde a Revolução Industrial até as vitórias legislativas que permitiram que empresas e cientistas chegassem a patentear boa parte da vida natural.
Em 1886, o condado de Santa Clara, nos EUA, enfrentou nos tribunais a Southern Pacific Railroad, poderosa companhia de estradas de ferro. No veredicto, sem maiores explicações, o juiz responsável pelo caso declarou, em sua argumentação, que "a corporação ré é um individuo que goza das premissas da 14ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que proíbe ao Estado que este negue, a qualquer pessoa sob sua jurisdição, igual proteção perante a lei". Isso significa que, a partir daquele momento, era estabelecida uma jurisprudência através da qual, perante as leis norte americanas, corporações poderiam considerar-se como indivíduos.
Apesar do peculiar raciocínio por trás do veredicto do caso de Santa Clara, corporações, é claro, não podem ser consideradas como "pessoas". Tecnicamente, elas nada mais são do que um instrumento legal através do qual determinado negócio é transformado numa estrutura cujo funcionamento transcende as limitações individuais de seus responsáveis de carne e osso. Por conta disso, apesar das posições individuais de seus fundadores, e mesmo após a morte destes, uma corporação segue em sua existência, operando como um "organismo" autônomo em busca de um objetivo bastante específico - o lucro.
Mesmo assim, ainda que o bom senso determine uma linha bastante clara entre pessoas reais e corporações, ambas seguem merecendo, perante a Constituição dos EUA, o mesmo tipo de tratamento. Mas, e se corporações fossem mesmo indivíduos? Que tipo de gente seriam? Em busca da resposta para essa questão, o escritor Joel Bakan e os cineastas Mark Achbar e Jennifer Abbott resolveram adentrar os subterrâneos do mundo e da cultura corporativa, analisando os motivos e conseqüências das ações das companhias transnacionais através de um método de estudo que, distanciando-se da análise sócio-política, aproxima-se da psicanálise. O trabalho dos três, que resultou no documentário A Corporação (The Corporation), aponta para uma conclusão perturbadora.
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